Vice-Presidente da Republica defende trabalho conjunto para o alcance da segurança rodoviária

Esperança da Costa transmite palavras de conforto aos angolanos ao assinalar-se hoje o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Estrada

A Vice-Presidente da Republica, Esperança da Costa, defendeu neste domingo a união de sinergias para “a nobre missão” de tornar as estradas em verdadeiros espaços de paz e civismo, em que a circulação seja segura e seja possível fortalecer a sua indispensável função social e económica.

Numa mensagem por ocasião do 19 de Novembro, Dia Mundial em Memória das Vítimas de Estrada, instituída pela ONU em 2005, como forma de levar os Governos a tomarem medidas eficazes para a urgente necessidade de conter a sinistralidade rodoviária, a Vice-Presidente da Republica, que por inerência de funções é coordenadora do Conselho Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito (CNVOT), defendeu o trabalho conjunto para um trânsito seguro, salvando vidas.

Na mensagem, Esperança da Costa refere que o lema deste ano – “Trânsito seguro, vidas salvas” – é um apelo que se ajusta à necessidade dos tempos actuais, ao recomendar a prudência necessária a cada um de nós, com o fito de contrariar a crescente tendência da sinistralidade, um flagelo real que continua a representar um grave problema de saúde pública à escala mundial.

É essencial, prosseguiu, conjugar esforços e agir em conjunto para a inversão da actual situação, marcada por elevada taxas de acidentes, mortes, mutilações e danos materiais, “o que demonstra o quanto precisamos de reflectir na mudança de rumo e nos desafios colectivos que temos de enfrentar com vista a alcançar a desejável paz e segurança na estrada”.

A Vice-Presidente da Republica, que revelou que de Janeiro a Outubro do corrente ano foram registados em todo o País, 12.069 acidentes de viação, 2.607 mortes e 14.950 feridos, numa tendência crescente que a todos deve preocupar e apelar à reflexão, reafirmou ser prioridade do Executivo trabalhar na redução de acidentes de viação, com base no Plano Nacional de Viação e Ordenamento do Trânsito 2023-2027, e através de intervenção contínua na sinalização, reabilitação, construção de infraestruturas e aumento da capacidade técnica para a fiscalização do trânsito.

“É possível fazer mais e melhor em nome da segurança rodoviária e da concomitante preservação do bem vida! É urgente, deste modo, devolver às estradas angolanas a tão almejada segurança rodoviária. Contudo, para lá chegar, é crucial a Acção conjunta de todas as forças da nação com destaque para a família, a comunidade, a escola, a sociedade civil, a academia, a igreja e o terceiro sector”, afirmou Esperança da Costa, tendo rendido, neste 18º ano desde a institucionalização da efeméride pela Nações Unidas, homenagem a todos aqueles que por um evento trágico perderam a vida ou capacidade física na estrada.

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